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mercado de trabalho | Sociedade Brasileira de Palestrantes

SBP participa do Café com Networking em POA

 

[31-03-2016]

cafecommkt

O diretor de marketing da Sociedade Brasileira de Palestrantes, Carlos Prusch, participou ontem a noite da 15ª edição do evento que desta vez trouxe a discussão os temas “ Gestão e Liderança em tempos de crise” e “Planejamento Tributário” .

Na foto, Prusch, ladeado a esquerda por Fernando Sherer, diretor da Selfcomp, criador do evento e Thiago Alves, diretor da Action Result e executivo da ASDAP (Associação Sul Brasileira de Auto Peças) e a direita pelos palestrantes Carlos Fortes e Angelo Machado, CEO da Gerencial Auditoria.

ARTIGO: 5 maneiras de evitar a desmotivação em épocas de crise

[06-01-2016]

ANDRÉ SILVA – Palestrante motivacional e de vendas e Membro da Sociedade Brasileira de Palestrantes – Email: andre@palestranteandresilva.com.br

foto-06.01-01
1.       Mude o ponto de vista

Se você desenhasse num papel o número 6 e, logo depois, virasse-o de cabeça para baixo, qual número ficaria? Você apenas mudou a ordem, mas já fez uma grande diferença, concorda? Não olhe apenas de um ângulo, abra novas possibilidades de encarar o mesmo projeto, fique com a mente aberta e seja flexível à mudanças. Isso faz toda a diferença para superarmos momentos de crise.
2.       Não fique paralisado

Se os resultados estiverem ruins e o mercado dizendo que está difícil, é hora de parar, respirar, repensar nos processos e escrever tudo que está impossibilitando o seu crescimento. Nesse momento, você irá descarregar toda a angústia, o coração vai ficar aliviado e a mente estará livre para pensar em alternativas para superar a crise.
3.       Busque novas opiniões

Liste três pessoas de sua confiança e que tenham o mínimo de conhecimento sobre o momento atual que você está atravessando. Peça algumas sugestões de melhoria nos seus negócios, escreva tudo, não critique e apenas deixe o olhar de quem está de fora opinar friamente. Depois, levante as melhores ideias e comece a coloca-las em prática.
4.       Evite conversar com pessoas improdutivas

Nada desmotiva mais que um “sangue-suga” dizendo que as coisas estão ruins, que o mercado está em crise e que os clientes estão sem dinheiro. Demita essas pessoas com muita gentileza e aproxime-se das que estão prosperando. Sabe quem são elas? As que batem metas, que criam novas ferramentas para se diferenciar, que estão estudando para se profissionalizar e que possuem um bom caráter. Com essa nova energia no seu caminho, o seu astral ficará mais elevado e os resultados serão positivos perante a crise.
5.       Organize o seu tempo

Quando estamos no “olho do furacão”, fazemos muitas atividades ao mesmo tempo. É como um cachorro que fica correndo atrás do rabo e, no final do dia, quando o balanço é feito, o resultado não é tão satisfatório quanto se imaginava. Tem uma frase que acho interessante e gostaria de sugerir a você: é melhor fazer cinco coisas nota dez do que dez coisas nota cinco. Concorda? Então defina o que vai trazer resultado efetivo, se concentre e mão na massa.

Se a crise chegar até você, seja gentil e peça para ela se retirar. Abra as portas do seu caminho para o novo, deixe que as novas ideias entrem na sua mente, proporcione espaço para que isso aconteça, bote fora o lixo mental e mude seu momento atual.

11 tendências de consumo que irão mudar os próximos 5 anos

futuroconsumo

[18-11-2015]

O modo de fazer negócio não será o mesmo nos próximos cinco anos.

Grandes tendências estão mudando o padrão de consumo e comportamento das marcas.

Novas tecnologias, apps, realidade virtual, economia solidária: tudo isso está promovendo grande impacto no mercado.

O site Mashable conversou com especialistas do Young Entrepreneur Council (YEC). Cada um dos 11 líderes listou alguma tendência-chave no comportamento dos consumidores e no campo da tecnologia.

 

1. O varejo irá focar no serviço

Tudo pode ser comprado online e essa realidade só vai aumentar. Assim, o varejo deverá fazer o mesmo ao vender serviços. Restaurantes, spas, casas de show: tudo poderá e deverá ser vendido pela internet. (Michael Portman, do Birds Barbershop)

2. As empresas usarão mais as mensagens de texto

O “texting” – mandar uma mensagem de texto, seja por WhatsApp, SMS ou outro serviço – será cada vez mais comum para empresas se comunicarem com seus clientes. E-mails estão sendo cada vez menos usados. Vendas, acordos, avisos: tudo poderá ser resolvido com uma breve e prática mensagem de texto. Essa tendência ainda atrairá mais jovens consumidores e trabalhadores para a companhia. (Drew Gurley, do Redbird Advisors)

3. A comunicação visual será a melhor maneira de comunicar

O consumidor, em média, presta atenção em alguma coisa por apenas cinco segundos (menos que um peixinho dourado de aquário, que tem atenção de nove segundos). Isso aliado a um mundo onde milhares de marcas brigam por espaço para suas informações. Assim, a melhor forma de se destacar no barulho é se valer das imagens e da comunicação visual. Aliás, um estímulo visual chega ao cérebro 60 mil vezes mais rápido que um estímulo de texto. Além disso, 90% das informações que retemos é visual. (Amy Balliett, do Killer Infographics).

4. A habilidade de ser autêntico será valorizada

Nos últimos tempos, tudo parece igual em termos de produtos e consumo. Carros, celulares, tablets, franquias… É como se quisessem se parecer com seus competidores. Mas a habilidade de ser autêntico e único voltará com tudo. O produto ou serviço entregue de maneira exemplar e única atrairá os consumidores. (Souny West, do CHiC Capital)

5. Pagamentos via celular mais comuns

O pagamento via mobile já evoluiu com bons apps de eBay, Amazon, PayPal e outros. Agora, a tendência é melhorar e expandir o serviço com chaves de segurança e proteção de informações. Programas como Apple Pay e CurrentC já permitem comprar qualquer coisa usando o smartphone. Talvez eles substituam os cartões de crédito em cinco anos. (Anthony Johnson, do American Injury Attorney Group)

6. Consumo e economia serão compartilhados

A tendência é que cada vez mais as pessoas busquem serviços e produtos compartilhados. Locais de trabalho e habitação, carros e caronas, pequenos eletrônicos: a economia compartilhada estará presente em todos os aspectos da vida. Isso mudará o modo de consumo, substituindo muitos “compra e venda” por “aluga-se”. (Andrew Schrage, do Money Crashers Personal Finance)

7. O consumo de serviços B2B irá aumentar

Grandes líderes, empresários e empreendedores já trabalham com apps e serviço de consumo. Agora, eles irão atrás das tecnologias que permitam o mesmo acesso para os serviços B2B (Business to Business, que se refere a um espaço de troca e venda direta entre empresas). (Elliot Tomaeno, do Astrsk PR)

8. Sites responsivos serão mais populares

Os empresários precisarão perceber que a experiência do consumidores no site (seja no desktop, seja no mobile) será cada vez mais importante e irá impactar diretamente na sua percepção ou atitude diante da marca. Assim, sites responsivos e criativos serão essenciais para atrair pessoas, não afastá-las. (Jayna Cooke, do EVENTup)

9. O consumo do dia a dia será digital

Com a popularização dos smartphones, o consumo do dia a dia será digital. Limpar a casa, pedir o almoço, arrumar o carro: tudo será feito no mundo virtual. (Vishal Shah, do NoPaperForms)

10. O foco será a privacidade

Os consumidores estarão cada vez mais preocupados com a privacidade: nos pagamentos, nas transações, nas buscas por produtos e serviços. Poucos querem que as empresas tenham todas as suas informações depois de comprar ou pesquisar por algo. Aumentará a procura por sites, apps e outras ferramentas para deixar tudo mais discreto e confidencial. (Nick Reese, do BroadbandNow)

11. A realidade virtual será uma plataforma

Por enquanto, há três plataformas para as marcas trabalharem na era da informação: computadores, mobiles e a Internet. Em breve, a realidade virtual entrará nessa lista. Logo, comerciais e anúncios poderão trabalhar com ferramentas que utilizam a realidade virtual, como o Oculus Rift. (Sathvik Tantry, do FormSwift).

 

Fonte: Exame

ARTIGO: 5 estratégias para ajudar a não ter medo de falar em público

[28-10-2015]

falarpublico

1. Não tente se acalmar

Em uma pesquisa inteligente, a professora de Harvard, Alison Wood Brooks, pediu que as pessoas fizessem um discurso sobre o que os tornaria bons colegas de trabalho.

Alerta de ansiedade: eles seriam filmados e avaliados por um comitê. Mais de 90% dos entrevistados disseram que a melhor estratégia era se acalmar. Mas não funcionou.

Quando os avaliadores independentes analisaram os discursos perceberam que as pessoas que tentavam relaxar acabavam fazendo discursos sem poder de persuasão ou confiança.

Em vez de dizer “Eu estou calmo” as pessoas fizeram discursos mais convincentes quando disseram “Eu estou empolgado”.

O mesmo aconteceu quando as pessoas que estavam ansiosas antes de cantar Don’t Stop Believin, também disseram: “Eu estou empolgado”. Isso levou a um melhor desempenho no karaokê do que os que diziam “Eu estou calmo.”

Por que? Fisiologicamente nós temos dois sistemas diferentes: o “go” (de seguir em frente) e o “stop” (de parar).

Susan Cain, autora introvertida de O Poder dos Quietos, que superou a sua fobia de falar em público quebrando o recorde em um TED talk, explica: “O sistema go faz com que você fique animado. O sistema stop faz com que você desacelere e fique pra baixo e faz com que você fique cauteloso e vigilante”.

Cain sugere que é um erro tentar desligar o sistema stop; você quer ligar o seu sistema go, de seguir em frente. A ansiedade é uma emoção intensa e é difícil fazer com que desapareça rapidamente ao confrontar a incerteza. É mais fácil converter a ansiedade em outra emoção forte como a excitação.

Você não vai me pegar cantando Journey tão cedo. Mas quando eu sinto pânico de falar em público eu já não luto contra a vontade de parar. Eu me concentro nas razões para seguir em frente: que vou passar uma mensagem que é muito importante para mim.

Eu gosto de hipóteses desafiadoras, que ofereçam insights de ação e com algum tipo de elemento de entretenimento.

Quando o meu entusiasmo aumenta a ansiedade desaparece. Essa sensação não desaparece completamente, no entanto. Richard Branson observa (parafraseando uma sátira atribuída a Mark Twain): “Existem apenas dois tipos de oradores no mundo: 1. Os nervosos e 2. Os Mentirosos”.

2. Pratique em frente a uma plateia

Quando eu ensaiava os meus primeiros discursos eu o fazia sozinho. Estudos clássicos do falecido psicólogo de Stanford, Robert Zajonc, demonstram que a mera presença de outras pessoas aumenta a nossa empolgação.

Se você praticar sozinho, você não terá a chance de ajustar essa empolgação.

A chave é praticar em condições que se assemelhem à da performance, o mais que puder. Tendo isso em mente eu me surpreendi bastante ao descobrir que antes de uma palestra na frente de uma multidão, a melhor preparação praticar na frente de um pequeno grupo.

Nesse tipo de grupo você pode ver as expressões faciais de todos e sentir o olhar deles queimando um buraco na sua retina.

(Quer uma estratégia infalível para pirar um introvertido ansioso? Fique encarando-0. Ser o foco de atenção de outras pessoas pode ser extremamente estimulante.)

Na multidão, as faces ficam borradas e o contato olho a olho desaparece, o que pode reduzir bastante a excitação. Então, se você quer se preparar sob ansiedade máxima, pratique na frente de um pequeno grupo.

Não é coincidência que antes da sua palestra no TED, Susan Cain tenha ensaiado em uma sala com 20 estranhos.

3. Apague as luzes

Para reduzir a ansiedade durante o discurso eu gosto de escurecer o ambiente. Os rostos tornam-se menos visíveis, a minha excitação cai. Eu descobri recentemente que há mais um benefício ao ter uma iluminação fraca: o público ri mais.

Os comediantes preferem um “espaço mal iluminado,” escreveram Peter McGraw e Joel Warner em seu livro The Humor Code (O Código do Humor, em tradução livre) que parece “ajudar as pessoas a se sentirem mais protegidas e, portanto, menos inibidas ao rirem.”

É claro, a escuridão também ajuda as pessoas a se sentirem menos inibidas ao ir dormir. Então eu só desligo as luzes quando eu me sinto confiante no valor de entretenimento do discurso.

4. Conheça a sua audiência

Eu descobri que quanto mais eu aprendia sobre a minha audiência antes, menos nervoso eu ficava. Além de me ajudar a adaptar o material, isso o humaniza e enfatiza que temos algo em comum.

Em todo agosto eu dou um curso de uma semana para centenas de estudantes de MBA da Wharton.

É a primeira aula que eles assistem na escola de negócios e eu não tenho muito tempo para ficar à vontade com eles.

Depois de passar alguns dias lendo suas biografias, eu fico mais animado do que ansioso. Eu vi que um deles tinha tido uma vida fascinante como remador olímpico e que outro cresceu em minha cidade natal.

5. Inicie com um enigma, uma pergunta ou uma história

Dylan Chalfy, coach talentoso e ator profissional, me ensinou a abrir com um enigma, o que põe a atenção do público nas ideias em vez do discurso.

Começar com uma pergunta tem um efeito semelhante: faz a audiência pensar em vez de julgar.

Malcolm Gladwell fez uma observação semelhante sobre começar com uma história: o público é absorvido pela narrativa e acaba focando na trama e nos personagens, em vez de prestar atenção no contador de histórias.

Recentemente, eu falei no Google Zeitgeist. Foi quando eu me senti mais nervoso, há muito tempo não me sentia assim: o público estava cheio de pessoas extraordinárias e o evento estava sendo filmado para lançamento online. Apesar de estar longe de um desempenho impecável, eu não perdi o sono antes.

 

Fonte: Exame

Segundo o MEC, mais de 3,5 mi estão matriculados em cursos EAD no Brasil

5612581D.POSINFO.PINFO_OF.200.20000C6.1.2760B1.1@45_5612581D.POSINFO.PINFO_OF.100.1637163.1.4461.1@1_7.POSINFO.PINFO_OF.100.0.1.0

[27-10-2015]

A economia brasileira pode não estar no seu melhor momento, porém isso não significa que você deva entrar em pânico, cruzar os braços ou esperar por um milagre. A busca pelo emprego ideal, por melhores condições de trabalho, aquele aumento no fim do mês e uma situação financeira mais confortável podem, sim, acontecer. Basta investir em educação, cursos e em si mesmo.

Uma maneira de aprimorar o seu currículo sem sair de casa e de ter gastos controlados, ou na faixa, é por meio de cursos EAD. Segundo dados do Ministério da Educação (MEC), atualmente, mais de 3,5 milhões de alunos estão matriculados e fazem aulas não presenciais, no Brasil. Com o intuito de terem uma formação acadêmica e aperfeiçoarem as técnicas de trabalho deles, o sistema de Educação a Distância mostra que veio para ficar.

É possível investir em cursos de graduação, pós-graduação, extensão e cursos livres. Para quem busca ingressar no ensino superior, mudar de área de atuação ou mesmo aperfeiçoar-se nas atividades que exerce.

Com a flexibilidade de horários e turnos, não precisar sair de casa e poder assistir aulas em qualquer dispositivo eletrônico com internet, os cursos a distância enriquecem o conteúdo pessoal e profissional dos alunos. Sempre conveniente às necessidades deles, os assuntos abordados em aula os ajudam a conquistar uma boa oportunidade na área de atuação e de elevar o interesse de grandes empresas, na bagagem de aprendizados adquiridos.

 

Ao realizar cursos EAD, as chances de se dar bem são maiores ainda. Quer saber como?

Confira algumas dicas de como conseguir um bom emprego com o ensino a distância:

 

Mantenha o seu currículo atualizado;

Crie um perfil profissional online no Linkedin (várias empresas oferecem vagas por meio do site e ainda fazem buscas por profissionais, de acordo com a oportunidade existente – já pensou se encontram o seu?);

Faça o máximo de cursos técnicos, livres, de pós-graduação e até mesmo os gratuitos,

Coloque informações importantes sobre os seus cursos no currículo (84% dos alunos dos cursos Técnicos do Senac são inseridos no mercado, logo após a conclusão da capacitação);

Explore tudo o que é passado nas aulas e aperfeiçoe os seus conhecimentos;

Além de escolher algo dentro de sua área, invista em novos caminhos. Não fique preso a uma única direção. Estude novas possibilidades, pesquise e dê sempre o seu melhor em tudo.

 

Ao ter um ou mais cursos de ensino a distância no portfólio, o profissional passa a ser visto com outros olhos pelo mercado, por demonstrar estar apto a agarrar, enfrentar e estar disposto a encarar novos desafios.

 

Fonte: Mundo Positivo

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